sábado, 23 de maio de 2009

Gérbera, a flor da luta pela vida e pela justiça.

Tal qual uma gangrena, a violência doméstica deve ser amputada, para que a vítima possa sobreviver.
Amputa-se a violência, estirpando o mal que reside no lar violento: o agressor.
Enquanto as mulheres silenciarem e as autoridades não se decidirem quanto a que rumo dar à banalização da vida, enquanto as crianças, adolescentes e jovens sofrerem calados os abusos físicos, mentais, sociais, financeiros e morais a luta pela vida será em vão.
Nossa gérbera não pode murchar.
Não podemos calar.
Não podemos fechar os olhos.
Não podemos tapar os ouvidos.
Precisamos conscientizar.

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